26 de agosto de 2015

TEXTOS PARA TRABALHAR ORTOGRAFIA


O ASSASSINATO DA ORTOGRAFIA
(Autor desconhecido)

            No meu café da manhã, tinha sobre a meza, quejo, prezunto, mortandela, matega, saucinha e iogute natural.
        Mas o café estava sem asúcar e eu presizo de uma colher para mecher o café. Era tanta coisa que não sobrava espaso na meza.
        Liguei a televisam e estava paçando o “Bom Dia São Paulo”, onde mostrou como se comstrói o espaso geográfico. Os home construimdo nos morros, as caza de simento e madera.
        Mostrou que o alco é um produto estraído da canha de asúcar e a gazolina do petrólho e...
        Desliguei a televisam, vesti uma calsa de lam, uma brusa e uma camiza por sima ( o tecido da minha camiza é muito bonito) e fui andar de bicicreta.

        Não intendo nada de matemática, mas em português eu sou “fera”.

Londres, 26 de agosto de 1894

                Lenora,

          Consegui! O conde cail  na minha armadilha!  Troquei os pote de xás. Em vez de xá preto, mamãe deu ao comde xá di flor  di jasmim. Ele deu um grito e cuspil tudo no chão. Tossil tanto qui paresia qui a garganta dele soltava fumassa. Sua cara ficol ainda mais branca. Levantol-si, pedil desculpas i foi embora.
          Dei flores à mamãe para enfeitar a casa. Ela gostol. Depois, escondi dentes di alho nos vasos e dibaicho dos tapetis. Todos reclamaram di um xeiro isquizito.



Edgard


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