28 de março de 2010

CONFECCIONANDO MASSINHA DE MODELAR




                   Os alunos trouxeram os ingredientes para cada um fazer a sua massinha de modelar.
                   A receita é fácil e não custa caro. Pode ser feita em casa ou na sala de aula.
                   Foi bem divertido e puderam fazer novamente em suas casas.

Materiais necessários:

 1 xícara farinha de trigo
 ½ xícara sal
 ½ xícara água
¼ x ¼ xícara vinagre
xícara guache.

Modo de fazer:

         Misture a farinha de trigo com o sal. Aos poucos, vá acrescentando a água e o vinagre. Por último, acrescente a tinta guache.
          Se preferir, divida a receita ao meio e use duas cores de tinta guache, uma para cada porção de massa.
          Não se esqueça que ao dividir a receita ao meio, a quantidade de tinta também deve ser proporcional.
         Amasse tudo muito bem, até obter uma massa lisa.
         Depois é só brincar!!!!



Tratamento da Água


A Sabesp produz cerca de 65 mil litros de água por segundo para atender os habitantes da região metropolitana de São Paulo. São 31 cidades operadas, além de 7 municípios (Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarulhos, Mogi das Cruzes, Diadema e Mauá), que compram água da empresa por atacado.
No total, são 1.516 quilômetros de adutoras e 331 reservatórios com capacidade para armazenar 1,8 milhões de litros de água. 

Processo convencional de tratamento de água

Estação de Tratamento da Água


Captação
            A seleção da fonte abastecedora de água é processo importante na construção de um sistema de abastecimento.
            Deve-se, por isso, procurar um manancial com vazão capaz de proporcionar perfeito abastecimento à comunidade, além de ser de grande importância a localização da fonte, a topografia da região e a presença de possíveis focos de contaminação.
            A captação pode ser superficial ou subterrânea.
            A superficial é feita nos rios, lagos ou represas, por gravidade ou bombeamento. Se por bombeamento, uma casa de máquinas é construída junto à captação. Essa casa contém conjuntos de motobombas que sugam a água do manancial e a enviam para a estação de tratamento.
            A subterrânea é efetuada através de poços artesianos,  perfurações com 50 a 100 metros feitas no terreno para captar a água dos lençóis subterrâneos.
            Essa água também é sugada por motobombas instaladas perto do lençol d’água e enviada à superfície por tubulações. A água dos poços artesianos está, em sua quase totalidade,   isenta de contaminação por bactérias e vírus, além de não apresentar turbidez.
a) Tratamento da água de captação superficial
É composto pelas seguintes fases:

Oxidação
O primeiro passo é oxidar os metais presentes na água, principalmente o ferro e o manganês, que normalmente se apresentam dissolvidos na água bruta. Para isso, injeta-se cloro ou produto similar, pois tornam os metais insolúveis na água, permitindo, assim, a sua remoção nas outras etapas de tratamento.

Coagulação
A remoção das partículas de sujeira se inicia no tanque de mistura rápida com a dosagem de sulfato de alumínio ou cloreto férrico. Estes coagulantes, têm o poder de aglomerar a sujeira, formando flocos. Para otimizar o processo adiciona-se cal, o que mantém o pH da água no nível adequado.

Floculação
Na floculação, a água já coagulada movimenta-se de tal forma dentro dos tanques que os flocos misturam-se, ganhando peso, volume e consistência.

Decantação
Na decantação, os flocos formados anteriormente separam-se da água, sedimentando-se, no fundo dos tanques.

Filtração
A água ainda contém impurezas que não foram sedimentadas no processo de decantação.
Por isso, ela precisa passar por filtros constituídos por camadas de areia ou areia e antracito suportadas por cascalho de diversos tamanhos que retêm a sujeira ainda restante.

Desinfecção
A água já está limpa quando chega a esta etapa. Mas ela recebe ainda mais uma substância: o cloro.
Este elimina os germes nocivos à saúde, garantindo também a qualidade da água nas redes de distribuição e nos reservatórios.

Correção de pH
Para proteger as canalizações das redes e das casas contra corrosão ou incrustação, a água recebe uma dosagem de cal, que corrige seu pH.

Fluoretação
Finalmente a água é fluoretada, em atendimento à Portaria do Ministério da Saúde.
Consiste na aplicação de uma dosagem de composto de flúor  (ácido fluossilícico).
Reduz a incidência da cárie dentária, especialmente no período de formação dos dentes, que vai da gestação até a idade de 15 anos.
 b) Tratamento da água de captação subterrânea
A água captada através de poços profundos, na maioria das vezes, não precisa ser tratada, bastando apenas a desinfecção com cloro. Isso ocorre porque, nesse caso, a água não apresenta qualquer turbidez, eliminando as outras fases que são necessárias ao tratamento das águas superficiais.
Reservação
A água é armazenada em reservatórios, com duas finalidades:
• manter a regularidade do abastecimento, mesmo quando é necessário paralisar a produção para manutenção em qualquer uma das unidades do sistema;
• atender às demandas extraordinárias, como as que ocorrem nos períodos de calor intenso ou quando, durante o dia, usa-se muita água ao mesmo tempo (na hora do almoço, por exemplo).
Quanto à sua posição em relação ao solo, os reservatórios são classificados em subterrâneos  (enterrados), apoiados e elevados.
Redes de distribuição
Para chegar às casas, a água passa por vários canos enterrados sob a pavimentação das ruas da cidade. Essas canalizações são chamadas redes de distribuição.
Para que uma rede de distribuição possa funcionar perfeitamente, é necessário haver pressão satisfatória em todos os seus pontos. Onde existe menor pressão, instalam-se bombas, chamadas boosters, cujo objetivo é bombear a água para locais mais altos.
Muitas vezes, é preciso construir estações elevatórias de água, equipadas com bombas de maior capacidade. Nos trechos de redes com pressão em excesso, são instaladas válvulas redutoras.
Ligações domiciliares
A ligação domiciliar é uma instalação que une a rede de distribuição à rede interna de cada residência, loja ou indústria, fazendo a água chegar às torneiras.
Para controlar, medir e registrar a quantidade de água consumida em cada imóvel instala-se um hidrômetro junto à ligação.

Poluição e Poluição do Solo


            Modificação desfavorável em um ambiente, resultante da introdução de substâncias prejudiciais ou perigosas, decorrente no todo ou em parte de atividades humanas.
            A poluição pode ocorrer no ar, água, solo e subsolo.

Poluição do Solo
            O solo é a camada fina da superfície terrestre, onde as raízes das plantas se fixam para buscar alimento, ar e água. Essa camada é resultado da ação de milhões de anos da natureza e pode ser destruído rapidamente pela sua utilização inadequada.
            Existe uma relação muito grande entre o solo, a água, o clima e a vegetação; e sempre que o solo passa a ser manejado para qualquer finalidade ocorrem desequilíbrios nessa relação, levando a instabilidade desse ecossistema.
            O lixo é uma das formas mais comuns de poluição do solo, porém o uso intensivo de agrotóxicos é responsável pela contaminação de grandes áreas.
            Queimadas, desmatamentos e o mau uso do solo trazem conseqüências danosas às suas propriedades físicas e químicas, refletindo diretamente na redução da fertilidade.
            Poluição do solo é a contaminação do solo por resíduos industriais ou agrícolas transportados pelo ar, pela chuva e pelo homem.
            O uso indevido do solo e de técnicas atrasadas na agricultura, os desmatamentos, as queimadas, o lixo, os esgotos, a chuva ácida, o efeito estufa, a mineração são agentes causadores do desgaste de nossa litosfera.

As causas da Poluição do Solo
            Na agricultura os inseticidas usados no combate às pragas prejudicam o solo, a vegetação e os animais. O DDT é o mais comum desses inseticidas.
            As técnicas atrasadas utilizadas na agricultura como a queima da vegetação para depois começar o plantio.    O terreno fica exposto ao sol e ao vento ocasionando a perda de nutrientes e a erosão do solo.
            O lixo também tem o seu papel importante na degradação do solo. Devido a sua grande quantidade e composição ele contamina o terreno chegando até a contaminar os lençóis de água subterrâneos. O mesmo acontece com os reservatórios de combustíveis dos postos, pois eles ficam enterrados no solo, correndo o risco de vazamento devido a corrosão do material usado no revestimento dos reservatórios.
            A mineração com as suas escavações em busca de metais, pedras preciosas e minerais continuam devastando e tornando improdutível o nosso precioso solo.
            A imprudência, o consumismo, o desperdício e a ganância humana tratam de prosseguir essa deterioração.
Os efeitos
            Os inseticidas quando usados de forma indevida, acumulam-se no solo, os animais se alimentam da vegetação contaminada prosseguindo o ciclo de contaminação. Com as chuvas, os produtos químicos usados na composição dos pesticidas infiltram no solo contaminando os lençóis freáticos e acabam escorrendo para os rios continuando a contaminação.
            O gado quando come o pasto envenenado, transmite as substâncias tóxicas para a sua carne e para o leite que vão servir de alimento para o homem.
            Dentre as doenças causadas pelo solo contaminado estão a ancilostomose (amarelão), a teníase e verminoses como a ascaridíase (ascaris ou lombrigas) e a oxiurose causada pelo oxiúros.
            O lixo acumulado além de destruir a vegetação, contribui para a poluição do ar com o mau cheiro e com a fumaça produzida pela incineração, chegando a contaminar os lençóis de água subterrâneos com a infiltração de lixo tóxico.
            O uso indiscriminado do solo traz sérios efeitos como a erosão (é o desgaste do solo).



Mais um presente!!!

Ganhei mais um selinho de presente da amiga Juliana do blog Educar é uma arte.
http://umaarteeducar.blogspot.com
Vale a pena visitá-lo!!!
Obrigada amiga!!!

Regrinha
Passar o Selinho para 10 Blog's amigo!

Aqui minha seleção: 
   proflorsinha.blogspot.com
  aartedeensinareaprender.blogspot.com 
paraisodoeducando.blogspot.com
mundinhoencantadoprofe.blogspot.com
neusamariabento.blogspot.com
espacoeducar-liza.blogspot.com
vivianepatrice.blogspot.com
proflenilda.blogspot.com
educandocomcarinhoo.blogspot.com
blogeducafeliz.blogspot.com
Beijinhos no coração de todas vocês!!!!




18 de março de 2010

Tipos textuais ou Gêneros textuais??

Muito se tem falado sobre a diferença entre "tipos textuais" e "gêneros textuais". Alguns teóricos denominam dissertação, narração e descrição como "modos de organização textual", diferenciando-os das nomenclaturas específicas que são consideradas "gêneros textuais".

A fim de simplificar o entendimento de diversos estudos em torno desse assunto, foi criado o quadro abaixo, pautando-se no estudo de Luiz Antônio Marcushi.
Tipos textuais Gêneros textuais
Designam uma seqüência definida pela  natureza lingüística de sua composição. São observados aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas. São os textos materializados encontrados em nosso cotidiano. Esses apresentam características sócio-comunicativas definidas por seu estilo, função, composição, conteúdo e canal.
Narração
Descrição
Argumentação
 Exposição
Carta pessoal, comercial, bilhete
Diário pessoal, agenda, anotações
Romance
Resenha
Blog
E-mail
Bate-papo (Chat)
Orkut
Vídeo-conferência
Second Life (Realidade virtual)
Fórum
Aula expositiva, virtual
Reunião de condomínio, debate
Entrevista
Lista de compras
Piada
Sermão
Cardápio
Horóscopo
Instruções de uso
Inquérito policial
Telefonema etc.


16 de março de 2010

Sólidos Geométricos



Atividades História/Geografia

Ganhei essas atividades da amiga Aline Costa.
 Obrigada amiga!





15 de março de 2010

Gripe Suína

13 de março de 2010

Ecologia





Ciências



Mais Atividades