27 de fevereiro de 2011

SORTEIO NO BLOG "MEU CANTINHO"

Participem!!
Serão três prêmios, para os 3 primeiros lugares:
1º prêmio: 01 cd de atividades pedagógicas + 01 avental de histórias da Galinha Ruiva (conforme foto acima)
2º prêmio: 01 cd de atividades pedagógicas
3º prêmio: Projeto Páscoa via e-mail
As regrinhas são bem simples:
1ª ser seguidora(o) do blog
2ª deixar um comentário nesse post com nome, e-mail, cidade e estado onde mora
3ª divulgar a promoção em seu blog com a foto acima e com o endereço do Meu Cantinho.(http://alinnemeucantinho.blogspot.com)
O sorteio será dia 12/03/2011

Historinhas

12 PRINCÍPIOS DO AMOR-EXIGENTE PARA PROFESSORES


              O Amor-Exigente é um programa de auto e mútua ajuda que desenvolve preceitos para a organização da família, que são praticados por meio dos 12 Princípios Básicos e Éticos, da espiritualidade e dos grupos de auto e mútua-ajuda que através de seus voluntários, sensibilizam as pessoas, levando-as a perceberem a necessidade de mudar o rumo de suas vidas e do mundo, a partir de si mesmas.
            Há 26 anos, o Amor-Exigente (AE) atua como apoio e orientação aos familiares de dependentes químicos. O Programa eficaz estendeu-se também ao trabalho com Prevenção , passando a atuar como um movimento de proteção social Amor-Exigente, pois desestimular a experimentação, o uso ou abuso de tabaco, do álcool e de outras drogas, assim como lutar contra tudo o que torna os jovens vulneráveis, expostos à violência, ao crime, aos acidentes de trânsito e à corrupção em todas as suas formas são também propostas do Amor-Exigente. 
Dentro deste contexto, os doze princípios foram adaptados para os professores, de forma que possam nos auxiliar em nossa reflexão sobre nossos comportamentos e atitudes dentro das escolas, assim como ajudar os jovens e até crianças sob nossa responsabilidade. 
Convido você a pesquisar mais a respeito e compartilharmos nossas experiências. 

Nós podemos e devemos fazer a diferença!!

1Os problemas dos professores e da escola são inerentes ao mundo atual
2Os professores também são gente
3Os recursos materiais e emocionais dos professores e da escola são limitados
4Professores e alunos não são iguais
5A culpa torna os professores e funcionários indefesos e sem ação.
6O comportamento dos alunos afeta os professores, o comportamento dos professores afeta os alunos
7As coisas na escola não vão mudar a não ser que os professores mudem
8Da crise bem administrada, surge a possibilidade de uma mudança positiva no ambiente escolar
9Os professores precisam dar e receber apoio da comunidade escolar para que possam mudar suas atitudes
10A essência da escola repousa na cooperação e não somente na convivência
11Amamos nossos alunos e nossos colegas, mas não aceitamos o que eles estão fazendo
12O amor exige dos professores atitudes respeitosas, mas firmes e coerentes

Turma da Mônica

HISTÓRIAS INFANTIS

O Professor Golfinho

O professor golfinho era sábio e tolerante. Achava que os castigos não davam resultado e preferia sempre convencer os alunos da necessidade de estudar a sério. Mas os alunos não lhe prestavam a menor atenção, habituados como estavam aos castigos e ameaças. O professor golfinho sofria com isso mas não dizia nada. Nunca se chateava nem se queixava.
As travessuras durante a aula aumentavam cada vez mais. Uma tarde, o ursinho quis pregar um belo susto à esquilinha. Levantou-se de sua carteira sem pedir autorização ao professor e, quando já estava se aproximando de sua colega, tropeçou em um armário, fazendo com que este caísse em cima da cabeça do professor golfinho. O professor teve de ficar ausente da classe por vários dias, e foi contratado para substituí-lo o professor atum, que era conhecido em todo o oceano por sua severidade. Castigava a turma inteira pelo menor deslize de qualquer aluno. Eles chegavam à casa, todos os dias, com atraso de duas horas.
- O primeiro que ousar fazer patifaria, leva quarenta reguadas e é expulso do colégio! costumava dizer o professor atum.
Como era de se esperar, todos os alunos da turma tinham saudades do professor golfinho. Mal podiam esperar que retornasse às aulas. Chegaram a se comprometer com ele que iriam portar-se muito bem e que estudariam muito.
Quando se restabeleceu, o professor golfinho voltou para sua turma, que chegou a ser a mais brilhante e estudiosa de toda a escola. O professor tinha demonstrado que a tolerância e a persuasão são sempre preferíveis aos castigos. Todos reconheceram, afinal, que seu método de ensino, baseado no amor e na tolerância davam muito bons resultados.

HISTÓRIAS INFANTIS

A velha e suas criadas



Uma viúva econômica e zelosa tinha duas empregadas. As empregadas da viúva trabalhavam, trabalhavam e trabalhavam. De manhã bem cedo tinham que pular da cama, pois sua velha patroa queria que começassem a trabalhar assim que o galo cantasse. As duas detestavam ter que levantar tão cedo, especialmente no inverno, e achavam que se o galo não acordasse a patroa tão cedo talvez pudessem dormir mais um pouco. Por isso pegaram o galo e torceram seu pescoço. Mas não estavam preparadas para as conseqüências do que fizeram. Porque o resultado foi que a patroa, sem o despertador do galo, passou a acordar as criadas ainda mais cedo e punha as duas para trabalhar no meio da noite.
Moral: Muita esperteza nem sempre dá certo.

HISTÓRIAS INFANTIS

A Borboleta Orgulhosa

A borboletinha era uma beleza, mas achava-se uma beldade. Devia, pelo menos, ser tratada como a rainha das borboletas, para que se sentisse satisfeita. Quanta vaidade, meu Deus!
Não tinha amigos, pois qualquer mariposa que se aproximasse dela era alvo de risinhos e de desprezo.
- Que está fazendo em minha presença, criatura? Não vê que sou mais bela e elegante do que você? costuma ela dizer, fazendo-se de muito importante.
Nem os seus familiares escapavam. Mantinha à distância os seus próprios pais e irmãos, como se ela não houvesse nascido naturalmente, mas tivesse sido enviada diretamente do céu. Tratava-os com enorme frieza, como quem faz um favor, quando não há outro remédio.
- Sim, você é formosa, borboletinha, mas não sabe usar essa qualidade como deveria. Isso vai destruí-la! previniu-a solenemente um sábio do bosque.
A borboletinha não deu muita importância às palavras do sábio. Mas uma leve inquietação aninhou-se em seu coração. Respeitava aquele sábio e temia que ele tivesse razão. Mas logo esqueceu esses pensamentos e continuou sua atitude habitual.
Um dia, a profecia do sábio cumpriu-se. Um rapazinho esperto surpreendeu-a sozinha voando pelo bosque. Achou-a magnífica e com sua rede apoderou-se dela. Como é triste ver a borboletinha vaidosa atravessada por um alfinete, fazendo parte da coleção do rapaz!
Cada um tem aquilo que merece. Não adianta pôr a culpa de nossos erros nos outros, no destino, em Deus ou na má sorte. Cada um é responsável pelo seu próprio sucesso ou fracasso. 

HISTÓRIAS INFANTIS

A "Sabe-Tudo"


Sabe-tudo era o apelido pelo qual todos os habitantes do bosque conheciam a tartaruga. Quem tivesse algum problema a resolver ou dúvida para esclarecer era só ir à casinha da Sabe-tudo, para ver seu caso resolvido.
Para dizer a verdade, a tartaruga passava as suas horas livres consultando livros e enciclopédias. Interessava-se por todos os temas existentes e por existir. Que curiosidade insaciável tinha ela!
- Desculpe-me, tartaruga, mas eu estava interessada em conhecer a ilha de Ceilão e... Diz timidamente a raposa.
- ... E não consegue encontrar a resposta, não é verdade? Bem, não se preocupe que já lhe explico, querida amiga, responde a tartaruga, com sua tradicional amabilidade. Vejamos. A ilha de Ceilão está situada no Oceano Índico, ao sul da Península Indostânica ou da atual Índia. Esclarecida a dúvida?
- Oh, obrigada, obrigada, Sabe... Quer dizer, amiga tartaruga! Responde embaraçada a raposa.
A Sabe-tudo sorri compreensiva. É claro que conhece a alcunha que os seus vizinhos lhe puseram. Isso não a incomoda, pois adivinha o sentimento de admiração que se esconde por trás dela.
Os anos passam e os conhecimentos da tartaruga tornam-se imensos, a tal ponto que ela começa a tornar-se exigente e crítica com os seus vizinhos. Com mania de perfeição, torna insuportável a vida dos outros. De uma amiga brilhante e admirada por todos converte-se em uma criatura amarga e insatisfeita que, além disso, recebe a hostilidade de quem a rodeia.
A modéstia é uma virtude muito necessária, sobretudo para aqueles superdotados, que se destacam pelo seu próprio brilho. Sem a modéstia, o conhecimento é inútil, pois não será repartido com os outros que o têm em menor quantidade.
http://www.metaforas.com.br

PROJETO: HISTÓRIAS INFANTIS

Adorei esse projeto que achei visitando o blog  
"Compromisso com a Educação"
Não deixem de visitar esse blog. É excelente!!!



PROJETO: HISTÓRIAS INFANTIS



Objetivos:
Conhecer diversas Histórias infantis;
Utilizar a técnica de dramatizar e fazer recontos;
Oportunizar a criatividade, imaginação, humor,ilusionismo;
Desenvolver habilidades sociais;
Desenvolver o hábito de ouvir com atenção;
Enriquecer e ampliar o vocabulário;
Intervir, posicionar, julgar e modificar subvenções sociais;
Desenvolver o pensamento lógico e a rapidez de raciocínio;
Criar atitudes desejáveis;
Permitir a livre expressão.

Formulação dos Problemas:
Quais são as leituras que vocês preferem: gibis, livros de histórias, histórias em quadrinhos, poemas, etc.?
Vocês sabem algum história?
Vocês lêem jornais ou revistas? Quais?


Tempo da Atividade 36 horas (módulos de 3 horas)

Material:
Para as oficinas: usar material reciclado como retalhos de tecido, papéis coloridos, pratos de papelão, saquinhos de embalagens, fitas, brocal, embalagens diversas, durex colorido, tinta guache, cola colorida, lápis de cor, giz de cera, canetinhas hidrocor, lã, etc.

Para as apresentações das histórias: vídeo, aparelho de som, livros de literatura, C.D.,teatro, (apresentações feitas por turmas mais velhas, da própria escola).

Para a apresentação da teia de histórias: tapete, almofadões, aparelho de som com música suave, incenso, baú ou caixa grande de papelão enfeitada com brilho, estrelas, lua.

Para a avaliação: Papel, lápis, lápis de cor, giz de cera.

Planejamento:

Apresentação - 1º Módulo:
Procurar conhecer quais as histórias infantis que mais interessam à turma.
Planejar oito histórias e a maneira de serem apresentadas:
* Branca de Neve e os Sete Anões – vídeo
* Dona Baratinha – Contada
* João e Maria – Leitura
* Os Três Porquinhos -C D
* Cinderela – vídeo
* A Bela e a Fera – teatro
* O Príncipe Sapo – contada
* Chapeuzinho Vermelho – teatro
(Cada história será apresentada em um dia, e o procedimento será o mesmo, em todas as apresentações)

Apresentar a história; fazer o reconto conjunto, interpretando a história; traçar o perfil dos personagens principais; copiar o nome da história no caderno ilustrando-a.

2 º ao 9º Módulo: apresentação e interpretação das histórias.

10º e 11º Módulos: Preparar material de artes para a dramatização das histórias.

Serão duas oficinas de fantoches, máscaras, acessórios e objetos que caracterizam as histórias apresentadas. Exemplo: maçã da Branca de Neve, máscara do Lobo Mau, chapéu de Bruxa, varinha mágica da Fada, espelho mágico da Madrasta, Sapatinho da Cinderela, Caixinha com moeda de Dona Baratinha, Coroa do Príncipe Sapo, Fantoches dos Três Porquinhos, capa do Chapeuzinho Vermelho, rosa encantada da Fera, saquinho com as pedrinhas de Joãozinho, coroa de Princesa.

Temas Transversais
Ética: diálogo, respeito mútuo, responsabilidade, cooperação, organização, solidariedade. Trabalho coletivo,compartilhar descobertas.

Pluralidade Cultural: Educação – Diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas e educadores nas diferentes culturas;

Cidadania: Direitos e deveres individuais e coletivos.

Literatura e tradição: línguas, dialetos, variantes e variação lingüística.

Execução - Desenvolvimento:
Das oficinas: Usar material reciclado para confeccionar as fantasias e adereços. Os moldes já serão entregues devidamente riscados e cortados.

Os alunos se dividirão em grupos de trabalho e orientados por professora e estagiárias, executarão as atividades estipuladas.(Algumas peças já se encontrava à disposição da turma, adquiridas anteriormente, pela escola).

Das apresentações das histórias: Propiciar aos alunos um ambiente aconchegante e confortável para conhecer as histórias, observando o planejamento das atividades.

Da teia de histórias: Desafiar os alunos a fazerem o reconto de todas as histórias ao mesmo tempo, numa mistura aleatória de personagens. Fazendo uso do tapete, almofadas, música e incenso, preparar um ambiente propício e agradável.

Colocar no baú as fantasias e acessórios confeccionados e numerados, afixando na tampa do mesmo, uma lista apenas com o número de peças nele contidas.

(Ao colocar as peças , exibi-las novamente às crianças relembrando a quem pertencem, de que história foi retirada, seu uso na história, etc).

Quando todas as crianças estiverem acomodadas no tapete, a professora iniciará a história:
Era uma vez, num bosque rodeado de lindas montanhas, onde dezenas de pássaros cantavam nos galhos floridos das árvores e agitavam suas asinhas num vôo apressado na busca de frutinhas para alimentar seus filhotes a piar nos ninhos. Naquela tarde ensolarada e perfumada de primavera, debaixo de um ipê amarelo, bem ao lado de um límpido lago, encontrei........


Aí a professora toca uma das crianças e ela dirá um número, retirando do baú a peça correspondente, continuando a história com o que lhe remete na lembrança, o objeto vindo do baú. A criança dará asas a sua imaginação para colocar o objeto ou o personagem sorteado na história, continuará contando um pedacinho, depois tocará outra criança e esta deverá dar seqüência com outro objeto.


A história prossegue até todos os objetos e personagens forem usados ou até quando as crianças permanecerem interessadas.


Conclusões e Aplicações
Avaliação: Ao final de cada módulo, professor e alunos farão suas observações e avaliações, oralmente. Terminando por desenharem o que sentiram com as atividades, o que mais gostaram, ou como gostaria.

Bibliografia:
BARRIE, J. M..Peter Pan e outras histórias. Rio de Janeiro, Gamma.
Histórias da Carochinha. São Paulo, Ática,1987.

25 de fevereiro de 2011

SUGESTÃO DE LEITURA


Nessa narrativa acumulativa, na qual uma frase retoma a outra, uma pimenta cai no cocuruto de uma galinha e tem início a maior confusão. A ave, exagerada, começa a repetir que o incidente é um prenúncio do fim do mundo. Um bicho vai passando a informação para outro até que todos correm em disparada.

Quem recomenda Luciana de Oliveira Ragassi, professora de Educação Infantil da EM Jair Luiz da Silva, em Junqueirópolis, a 645 quilômetros de São Paulo.

Destaque A repetição de elementos a cada novo trecho da história.

Pimenta no Cocuruto, Ana Maria Machado, 32 págs., Ed. FTD,

LER É MUITO BOM!!!

Incentivo à leitura

Pais lêem um livrinho junto com a filhaGeralmente, a criança precisa do “empurrãozinho” de um adulto para aprender a gostar de ler. E isso é muito natural. Em algum momento, você também já deve ter desejado que seus pais o ajudassem a se tornar um leitor apaixonado, não é mesmo? E nós temos algumas dicas preciosas para os adultos.

Que tal pedir ao papai e à mamãe (ou a outro adulto responsável por você) que leiam os nossos conselhos? Se eles seguirem estes passos, você, leitor mirim, poderá se dar muito bem:
- Reserve algumas horas por dia para a leitura em família. Faça com que a criança aprecie esse momento, em vez de encará-lo como uma obrigação.
- Freqüente livrarias e bibliotecas com a criança e leve-a para eventos de contadores de histórias ou conte-as você mesmo. Faça disso um programa de lazer.
- Converse com as crianças sobre livros e peça-lhes que comentem a história que acabaram de ler. Isso estimula a formação do pensamento crítico.
- Em aniversários de crianças, dê livros de presente.
- Estabeleça horários fixos para computador, videogame e TV. Tente dosar essas atividades com a leitura.
- Jogos com palavras e frases também podem estimular o hábito pela leitura.
plenarinho

LER É MUITO BOM!!!

Dicas para gostar de ler

O Zé Plenarinho lendo um livroAqui vão algumas dicas para gostar de ler cada vez mais:

 Se há alguém na família que lê, aproveite: essa pessoa pode indicar um bom caminho para você se familiarizar com os livros.
  • Peça dicas de bons livros aos seus parentes e professores. Eles também podem levar você para conhecer as bibliotecas públicas da sua cidade.
  • As histórias em quadrinhos são uma boa forma de gostar de ler desde cedo.
  • A Xereta beijando um livroSe você é do tipo que gosta de saber sobre a vida dos famosos, leia uma biografia. Se é leitor de jornais, experimente livros de crônicas.
  • Uma peça ou um filme cuja história foi baseada em um livro pode levá-lo a procurar a obra original.
  • Freqüente sebos, livrarias e bibliotecas.A proximidade com os livros pode começar a seduzi-lo.
plenarinho

23 de fevereiro de 2011

Atividades - geografia

Atividades - geografia

Trabalhando com mapas

Trabalhando com mapas

PRODUÇÃO ESCRITA

PRODUÇÃO ESCRITA

PRODUÇÃO ESCRITA

PRODUÇÃO ESCRITA